Quando um jogo termina, outro jogo começa. Em tempos de massacre feminista onde o amor é um simples instrumento de guerra, vale tudo para não cometer feminicídio.
Reunindo meus três filhos, comuniquei: ou eu mato sua mãe ou publico um livro. Com o que concordaram na publicação do livro.
Se todo homem se preparasse, nem haveria feminicídio. Bastaria publicar a tragédia que o feminismo trouxe para dentro da vida doméstica.
Qualquer homem que já tentou com sua esposa uma discussão de relacionamento compreende o que quero dizer: a mulher nega a própria frase que ela terminou de falar “eu falei isso?”, e começa “você entendeu errado”, “é coisa da sua cabeça”, “você tem inveja de mulher”.
É sugerido aos homens que se preparem: a mulher quer dominar, exaurir, tirar tudo do marido – as feministas dizem “é chegada a hora da vingança histórica”.
Uma selvageria feminista está invadindo nossos lares através da mídia social.
A mulher, que “nunca teve voz”, agora, encontra-se empoderada, pode dizer o que quer, mentir, publicar um documento inverídico assustando a sociedade “Unbekaant, minha vida com um psicótico”.
O casal durante quarenta anos foi um exemplo na cidade, dentro e fora de casa. Sobre o ambiente doméstico, é suficiente informar-se com os três filhos do casal, todos de maior idade.
A mulher consegue, pelas palavras, mobilizar o marido contra a sociedade “somos contra tudo e contra todos”. Posteriormente, ela pode mobilizar a sociedade contra o marido publicando dizendo-se ameaçada por um psicótico.
O teatro do feminismo está conduzindo a mulher a ultrapassar todos os limites. E a mulher gosta dessa frase. “É a nossa vez, iremos passar todos os limites”.
A guerra está declarada. E declarada pela mulher contra o homem. O homem que se prepare.
Comments